terça-feira, 23 de dezembro de 2008

FÉRIAS!!!



Finalmente chegaram umas férias que para alguns são bem merecidas.
Vamos estar fechados para balanço durante o Natal e Ano Novo.

Boas Festas!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

PROBLEMA DO PERÍODO



Aqui vai um PROBLEMA muito simples para resolver e entregar.
Este problema também se encontra afixado na entrada da Sala de Matemática.

sábado, 13 de dezembro de 2008

A RTP2



Todos sabemos que este canal tem pouca audiência, mas tem programas que deveriam ser vistos por todos os que se interessam por educação e pelo futuro do país, que somos todos.
No programa CLUBE DE IMPRENSA,do dia 1o/12/2008, estiveram presentes os professores Veiga Simão, Nuno Crato e a professora Filomena Mónica.

MEDINA CARREIRA






No programa NEGÓCIOS DA SEMANA, da Sic, Medina Carreira falou sobre o país e sobre educação. Não se deve perder esta entrevista.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Trabalhos- 8ºA



No final da aula foi marcada uma tarefa para realizarem.
Para recordarem a aula, devem ir ver POTÊNCIAS e no final da página TESTE, que vos leva directamente a uma página da DGIDC.
Para terem uma cópia rápida do trabalho.

A parte dolorosa: Classificação do teste.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Conjecturas

Hoje uma aluna do 8ª A perguntou o que era uma CONJECTURA. A explicação foi simples e todos ficaram a "colocar" mais duas palavras no seu repertório linguístico, CONJECTURA e ILAÇÃO.

Encontrei um pequeno texto do professor Nuno Crato no blogue sorumbático que anexo e que esclarecerá melhor.

Conjecturas e provas

Por Nuno Crato
A CONJECTURA FOI FORMULADA em 1937 pelo matemático alemão Lothar Collatz. Trata-se de uma suposição matemática, algo que se imagina ser verdadeiro mas que não se conseguiu ainda provar nem rejeitar. E, tal como algumas das mais célebres suposições matemáticas, é fácil de entender, mas parece tremendamente difícil de provar ou rejeitar.
Diz a conjectura de Collatz que, fazendo certas operações sucessivas a partir de qualquer número natural (inteiro positivo), se obtém sempre o número 1.
Funciona da seguinte forma:
Começa-se com um número inteiro positivo. Se esse número for par, divide-se por 2. Se for ímpar, multiplica-se por 3 e soma-se 1. Ao fim disto obtém-se um novo número e repete-se o processo. Lothar Collatz conjecturou que, prosseguindo recursivamente esta sequência de operações, se atinge inevitavelmente o número 1.
Nada melhor que um exemplo. Comece-se com 6. Como é par, divide-se por 2 e obtém-se 3. Como este é ímpar, multiplica-se por 3, soma-se 1 e obtém-se 10. Prossegue-se... Se o leitor fizer as contas verificará que obtém os números: 6, 3, 10, 5, 16, 8, 4, 2, 1. Atinge 1, portanto. Pode tentar com outros números. Acabará quase certamente por encontrar 1, pois muitos outros o tentaram e chegaram sempre à unidade.
O investigador português Tomás Oliveira e Silva explorou um grande número de hipóteses, começando no número 1 e ultrapassando o número 27 mil milhões de milhões. Não encontrou nenhum caso em que a sequência não atingisse 1.
É um resultado importante, mas não basta aos matemáticos. Pode muito bem acontecer que haja um número ainda não explorado que falhe a conjectura. Sem uma demonstração rigorosa ou sem encontrar tal hipotético número, continuamos sem o saber.
«Passeio Aleatório» - «Expresso» de 29 Mar 08 (adapt.).