domingo, 29 de janeiro de 2012

I Believe I can Fly

Quem faz ou fez trekking nos Alpes, nos Andes e noutras alturas, por vezes olha-se o precipício e fica-se com vontade de voar. O desejo é controlável e sabemos que a força da gravidade nos obriga a descer de forma pouco recomendável. Assistir a este filme rodado em Chamonix, nas gargantas de Verdon, em Paris e nos fiordes da Noruega, arrepianos. Vemos parte dos treinos, desta mistura vertiginosa de escalada de SlackLine (um novo desporto urbano de equilíbrio que usa uma fita de nylon esticada entre dois pontos de ancoragem) e funambulismo, a que deram o nome de ‘highlining’. Tancrède, Julien, Seb e Antoine são os pioneiros desta modalidade.
A música é The Rural Alberta Advantage. Frank, AB

La Sonrisa de Julia - El hombre que olvido su nombre

Este é um novo vídeoclip dos La Sonrisa de Julia contando com a colaboração de Rebeca Jiménez, El Pescao e Alberto de Miss Caffeína, em colaboração com o Greenpeace.
O cd só sairá em 1 de fevereiro.

Alunos que chumbam têm auto-estima mais alta do que quem passa com más notas


Os estudantes que nunca chumbaram, mas durante o ano lectivo tiram más notas, têm habitualmente uma auto-estima mais baixa do que os alunos que já reprovaram, segundo revela um estudo realizado pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA). Francisco Peixoto, docente da instituição, coordenou um trabalho de investigação junto de adolescentes portugueses para tentar perceber o efeito do
insucesso escolar nos níveis de auto-estima.

“Quando comparamos alunos que nunca repetiram ano nenhum com alunos que têm pelo menos uma repetência verificamos que têm níveis de auto-estima semelhantes”, contou à Lusa Francisco Peixoto.
Isto porque, perante o insucesso escolar, os estudantes têm tendência a investir noutras áreas do autoconceito para conseguir manter uma imagem positiva de si próprios. “Quando o autoconceito académico é mais baixo, acabam por compensar isso com outras áreas como a das relações sociais, do desporto ou das relações interpessoais com o sexo oposto”, explicou o investigador.

De acordo com a investigação, a redução da auto-estima acontece apenas na primeira vez que reprovam. “O que marca a diferença é terem repetido um ano. Depois, a 2ª ou 3ª repetência é indiferente porque o autoconceito académico já estabilizou e não baixa muito mais”, refere.

Afinal, quem tem a auto-estima mais em baixo são os alunos que nunca chumbaram, mas vivem durante o ano lectivo a possibilidade de tal acontecer. No caso dos estudantes "que durante o ano tiveram duas, três ou quatro negativas e, depois, conseguem passar, pode haver uma tendência para baixar a auto-estima. A aproximação de um eventual insucesso provoca uma diminuição na auto-estima global, por achar que se calhar vai falhar”, disse ainda o professor do ISPA.

Sentimento de pertença

Estes alunos, ao contrário do que acontece com os que reprovam, sentem que pertencem à escola e consideram que a educação é importante. Dão valor às notas e aos resultados. Nos casos em que os jovens não conseguem lidar com o insucesso e mantêm a auto-estima baixa a situação pode tornar-se preocupante. O investigador lembra que a depressão está associada a níveis baixos de auto-estima e que, nestes momentos, a família desempenha um papel importante, porque “pode ter um efeito amortecedor”.

À família cabe a responsabilidade de fazer perceber ao jovem onde estão as causas de insucesso e de o “fazer ver que há outros aspectos na vida que são igualmente importantes”.

“Na adolescência, a escola ocupa grande importância e o facto de estar mal na escola pode ser compensado por outras áreas da vida. Claro que se aprenderem a lidar eficazmente com a situação, acabam por se tornar mais adaptados”, defendeu o investigador, que na quinta-feira vai apresentar o estudo no ISPA, durante a conferência «A construção do autoconceito e da auto-estima na adolescência».

Artigo retirado de Ciência Hoje

NOVA YORK NO INVERNO

Timelapse feito por Blue Eden com uma Canon 5D Mark II. São imagens de Brooklyn Bridge, Central Park, Times Square, Grand Central, Wall Street, Met Museum, American Museum of Natural History, e do Memorial do 11 de setembro. A música "Circuits" dos 'The American Dollar'.
Parece incrível como o tempo é diferente a uma latitude semelhante à de Lisboa.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

RADICAIS 9º

Para aqueles que querem saber mais sobre RADICAIS e relembrar o que foi dado nas aulas de Números Reais. Há que fazer muito exercício!

Teste Intermédio 8º ano

Aproxima-se rapidamente o dia 29 de Fevereiro. Aqui ficam os temas que serão objeto de avaliação no teste intermédio.
clica para aumentar

domingo, 22 de janeiro de 2012

NÚMEROS REAIS FINAL! 9º A

Sei que já fizeram muitos exercícios,sei que têm muitas disciplinas, mas nunca é demais resolver os NÚMEROS REAIS FINAL!

LITTLE TOMBSTONE - ESMA 2011

Animação realizada na ESMA Ecole Supérieure des Métiers Artistiques em TOULOUSE, França, pelos alunos: AZAIS Frédéric, DI MALTA Théo, LEYMONERIE Benjamin e QUILLET Adrien. A música é de SCURI Alexandre.

Isto é uma galáxia

Vídeo que mistura material emitido no programa da BBC Stargazing Live apresentado pelo físico Brian Cox. Está em inglês.

TAREFA NO GEOGEBRA 8º A

As Isometrias no Geogebra começam amanhã e devem ter nos vossos portáteis o geogebra.É essencial ter instalado Java, para poderem ver as imagens. Aqui deixo as Tarefas que devem realizar.

RESOLUÇÃO DE NÚMEROS REAIS PLUS 9º A

Cá está a RESOLUÇÃO, mais uma vez manuscrita. Qualquer dúvida já sabem...

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

ISOMETRIAS 8º A

Para continuar o trabalho da aula há que aprofundar os conhecimentos.Há que praticar e muito. Aqui vai mais explicação sobre Translações e Rotações, como fazer.

domingo, 15 de janeiro de 2012

RESOLUÇÃO DOS NÚMEROS REAIS 9ºA

Aqui está a Resolução da Ficha de NÚMEROS REAIS. Está manuscrita, pois era mais rápido para colocar aqui. Espero que não haja dúvidas, mas se as houver já sabem o que fazer.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

TREINOS PARA OS JOGOS OLIMPICOS DE 2020

O desporto de alta competição é muitas vezes feroz. Exige dos praticantes sacrifícios que a maioria não imagina. São muitos os que desistem!
Podes ver mais em Totally Cool Pix

NÚMEROS REAIS Plus 9º A

"Homenaje a Miró II" de Enrique Cruz-Calonge
Para reforçar e permitir a cura, o NÚMEROS REAIS Plus.
A resolução dos exercícios anteriores estarão aqui amanhã.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

EXERCÍCIOS DE NÚMEROS REAIS 9º A

"O Jardim das Delicias" de Hieronymus Bosch.
Podem ver todas as obras aqui
O trabalho leva-nos ao jardim das delícias.São mais "problemas" do que EXERCÍCIOS. A correção será feita nas aulas e depois, estará aqui para todos poderem ver, mas antes há que fazer um esforço.

domingo, 8 de janeiro de 2012

OUTRA VEZ EMIGRANTES

O artigo que coloco aqui pertence a um blog que sigo sempre com interesse, Profesor en La Secundária". Apenas me perimito dizer aos que lerem este artigo para trocar España por Portugal e verão o paralelo, para não dizer a sobreposição.
Hace cuatro o cinco años, El País publicó un reportaje sobre la realidad de España como país receptor de inmigrantes. La población española se había incrementado en varios millones de habitantes por la llegada masiva de personas de aquí y allá. Norte de África, Latinoamérica, Rumanía, Pakistán entre otros eran los proveedores de nuevos españoles. Hubimos de acostumbrarnos en los últimos doce años a un nuevo paisanaje con todas las contradicciones que suponía, contradicciones y riqueza. Nosotros que habíamos sido un país de emigrantes parecía que el bienestar esta vez era el reclamo para que vinieran muchos otros en busca de unas mejores condiciones de vida.

Sin embargo, todo ha cambiado en tres años y más en este último. La crisis ha invertido totalmente la situación. Ahora son los jóvenes profesionales españoles, con amplia formación académica (carreras, másteres, idiomas), los que están iniciando el camino del extranjero. Este último año son más los que se han ido de España que los que han venido y en buena parte son algunos inmigrantes que vuelven a sus países de origen, pero sobre todo son jóvenes que ven su camino cerrado por completa que sea su preparación académica.

A nadie le gusta irse. Supongo que para muchos jóvenes de 25-35 años será un plato de difícil digestión el hecho de tener que hacer la maleta, meter las cuatro pertenencias e irse en busca de un país de acogida que permita el desarrollo profesional: Alemania, Reino Unido, Norteamérica, países nórdicos, Latinoamérica, Australia, Oriente... Esto supone una sangría difícil de asimilar. Son los mejor preparados que han recibido una formación universitaria en España y que se van a ejercer en otras latitudes. Es un drama para ellos que se van y un drama para todo el sistema que los había formado... y también para nosotros que nos quedamos.

Me pregunto cuando estoy dando una formación a mis alumnos qué decirles del futuro, del valor de su esfuerzo (en el caso que lo estén haciendo). ¿Qué perspectivas les esperan por mejores que sean sus expedientes? ¿Puedo decirles que los estudios son la vía a una vida laboral? ¿Empezamos a hablar de que quizás tengan que irse a menos que se enfrenten a una situación en que el paro juvenil es próximo al 50 por ciento, y que solo les quedarán condiciones precarias y sin ninguna perspectiva en el caso de que consigan algún empleo? ¿Puede nuestro país ofrecer expectativas a los jóvenes que están estudiando ahora, en especial a los mejores académicamente hablando?

Las medidas que tomará Rajoy no son difíciles de imaginar. Y tampoco es difícil de imaginar que aumentarán el paro y la precariedad, además de reducir el consumo... La economía está en un punto muerto, sin hálito para generar empleo, y todo parece indicar que va a ir a peor. Es una situación que afecta a una producción extremadamente frágil como la nuestra que creció en el aire por la especulación urbanística.

¿Cómo afectará esto a mis alumnos? Muchos de ellos son hijos de inmigrantes. Algunos de ellos ya están retornando a sus países de origen o buscando otros destinos. El que llegue ahora a España sabe que no hay trabajo para nadie. ¿Cómo debo orientar mi tarea profesional en este marco de falta de perspectivas?

No sé. Lo bueno de trabajar con adolescentes es que ríen, que buscan los motivos para reír, que tienen esperanzas tal vez porque no son muy conscientes de la situación real por que estamos pasando. O tal vez sí la conocen. Seguro que en sus casas están notando, como lo notamos todos, el impacto de esta crisis que no ha tocado fondo. En algún sentido, prefiero este ambiente que el que vivía hace cinco años cuando los alumnos abandonaban los estudios a los dieciséis años y se iban a la construcción a ganar más que los profesores a los que consideraban unos pardillos, igual que a sus compañeros que seguían estudiando.

Ahora la realidad ha puesto las cosas en su sitio. Estos muchachos están en el paro, pero los que estudiaron también lo están, y muchos están barajando la posibilidad de irse con harta desolación. Dicen que emigrar no es un plato de buen gusto para nadie. Ahora tal vez volvamos a necesitar que los países de acogida sean benévolos con nosotros, con los que habrán de irse nadie sabe por cuánto tiempo. En principio siempre se va uno por un tiempo con la esperanza de volver en cuanto las cosas mejoren, pero es un camino, como bien sabemos por la experiencia pasada, que nadie sabe con certeza qué pasará. Muchos de los que se vayan ahora lo harán por largo tiempo y algunos ya no volverán. Nadie conoce las circunstancias que se generarán en su deriva en búsqueda de una vida mejor que aquí en España no se puede ofrecer

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Mockba - Moscovo

Vídeo em time lapse filmado em Moscovo nos meses de junho, setembro e outubro de 2011 por Artem Sergeevich.

Planeta Gelado - Frozen Planet

Ontem, a RTP1, iniciou a exibição do mais fabuloso documentário sobre as terras mais geladas do planeta. São 6 os episódios e passam às terças por volta das 22,30h. Imperdível.
Ver: BBC Knowledge

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

ROTAÇÃO COMPLETA DE JÚPITER


Mapeamento de Júpiter feito em 2011, entre 10 e 15 de outubro, desde o Observatório do Pic du Midi em França.