Nunca morrem os verdadeiros heróis. Lembro-me de o ter na minha coleção de cromos que saia nos rebuçados e de me ter saido a camisola do grande guarda redes Carvalho. Os jogos na televisão a preto e branco do mundial de 66, que viamos sentados no chão do café, as cadeiras eram para os homens, e os saltos de contentamento que dávamos quando Eusébio metia golos. O desespero que todos sentimos no Inglaterra-Portugal. A mim deu-me alegrias na Seleção e tristezas quando jogava contra o meu clube.
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Jornal Público