Novas observações realizadas no Very Large Telescope de ESO, no norte do Chile, proporcionaram pela primeira vez a evidência de que las galaxias jovens podem crescer absorvendo o gás frio que há à sua volta e usá-lo como combustivel para a formação de muitas estrelas novas. Nos primeiros milhares de milhões de anos depois do Big Bang, a massa de uma galáxia típica aumentou espectacularmente. Compreender porque é que tal aconteceu é um dos problemas mais importante da astrofísica moderna. Os resultados estão na edição de 14 de Outubro da revista Nature.
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